Eu venho, sem ser convidado
e sou uma inesperada ajuda.
Eu sou toda a constância.
J. L. Moreno
∑- O que e Matriz Identidade?
O conceito de Matriz é um dos núcleos básicos do pensamento Moreniano. É nela que se inicia a Rede de Relações, com todo o seu Universo de Ações e Interações do Encontros e Desencontros, que levarão os indivíduos através da aprendizagem a Tomar, Desempenhar, Treinar e Criar Papéis e a se constituírem de forma Evolutiva e Dinâmica dentro do Átomo Social. É necessário compreender que a Matriz proposta por Moreno não ocorre de forma linear. Cada criança tem seu próprio tempo e segue um contínuo desenvolvimento. A constituição do indivíduo se estabelece por interações do organismo com os fatores socioculturais e sua força criativa e construtiva. Portanto, para compreender a identidade humana em Moreno, há que se levar em conta o conceito de Matriz, o Locus, o lugar do nascimento dos “acontecimentos básicos”:
Moreno descreve cinco etapas da formação da Matriz, que depois resume em três:
a) fase da Indiferenciação:onde a criança, a mãe e o mundo são uma coisa só. O EU e o mundo imediato é a mesma coisa. Isolamento Orgânico;
b) fase onde a criança concentra a atenção no outro, esquecendo-se de si mesma;
c) movimento inverso: a criança está atenta a si mesma, ignorando o outro;
d) fase onde a criança e o outro estão presentes de maneira concomitante; a criança já se arrisca a tomar o papel do outro, embora não suporte o outro no seu papel;
O conceito de Matriz é um dos núcleos básicos do pensamento Moreniano. É nela que se inicia a Rede de Relações, com todo o seu Universo de Ações e Interações do Encontros e Desencontros, que levarão os indivíduos através da aprendizagem a Tomar, Desempenhar, Treinar e Criar Papéis e a se constituírem de forma Evolutiva e Dinâmica dentro do Átomo Social. É necessário compreender que a Matriz proposta por Moreno não ocorre de forma linear. Cada criança tem seu próprio tempo e segue um contínuo desenvolvimento. A constituição do indivíduo se estabelece por interações do organismo com os fatores socioculturais e sua força criativa e construtiva. Portanto, para compreender a identidade humana em Moreno, há que se levar em conta o conceito de Matriz, o Locus, o lugar do nascimento dos “acontecimentos básicos”:
Moreno descreve cinco etapas da formação da Matriz, que depois resume em três:
a) fase da Indiferenciação:onde a criança, a mãe e o mundo são uma coisa só. O EU e o mundo imediato é a mesma coisa. Isolamento Orgânico;
b) fase onde a criança concentra a atenção no outro, esquecendo-se de si mesma;
c) movimento inverso: a criança está atenta a si mesma, ignorando o outro;
d) fase onde a criança e o outro estão presentes de maneira concomitante; a criança já se arrisca a tomar o papel do outro, embora não suporte o outro no seu papel;
e) fase na qual já se aceita a troca
de papéis (inversão de papéis).
Depois ele agrupou as fases, dividindo-as em apenas três:
a) Fase do Duplo: fase da indiferenciação, onde a criança precisa sempre de alguém que faça por ela aquilo que não consegue fazer por si própria, necessitando, portanto, de um ego-auxiliar. Dependência total – Papel Psicossomático – Corpo – Isolamento Orgânico. Papéis aglutinados;
b) Fase do Espelho: diferenciada; existem dois movimentos que se mesclam, o de concentrar a atenção em si mesma, esquecendo-se do outro e o de concentrar a atenção no outro, ignorando-se a si mesma (exemplo disso pode ser o de quando a criança olha a sua própria imagem no espelho e não se identifica como ela mesma, ela só diz: olha o nenê.). Percepção à distância – Tele – início da separação – Reconhecimento do TU – Brecha entre Fantasia/Realidade – Papel Psicodramático;
c) Fase de Inversão: em primeiro lugar, existe a tomada do papel do outro para em seguida haver a inversão concomitante dos papéis. Psicossocial – Papel Social.
∑- Na introdução da Teoria da
Espontaneidade do Desenvolvimento Infantil.
Moreno traça diferenças
entre as teorias do desenvolvimento infantil. Como e o recém - nascido na
concepção Moreniana?
Moreno acreditava que a terceira dimensão da pesquisa infantil que tem sido largamente negligenciado. Em vez de considerar a criança do ponto de vista dos organismos inferiores, tentando interpreta-la como um pequeno animal, em termos de psicologia animal, e em vez de interpreta-lo como um pequeno neurótico ou pequeno selvagem, pelo neurótico, e pertinente encarar sistematicamente o bebê humano desde a plataforma dos mais elevados exemplo concretos de expressão e realização humanas - referimos aqui, literalmente, aos gênios da raça - interpretando o como um gênio em potencial.
Pressupomos aqui que, nos gênios da raça, certas capacidades e aptidões básicas latentes, comuns a todos os homens, encontraram sua mais dramática expressão. Tem uma intensidade que e mais difícil de ser enxergada no indivíduo mediano. Sua natural e continua espontaneidade e criatividade, não só em raros momentos mas como uma expressão cotidiana, fornece - nos indícios para compreender a criança, que não podem ser desprezados, a menos que consideramos todos os gênios da raça humana como aberrações.
O que esta no algo de sua apaixonada existência deve ser e coisa mais positiva e substancial que esta latente em toda e qualquer criança pequena.
Moreno acreditava que a terceira dimensão da pesquisa infantil que tem sido largamente negligenciado. Em vez de considerar a criança do ponto de vista dos organismos inferiores, tentando interpreta-la como um pequeno animal, em termos de psicologia animal, e em vez de interpreta-lo como um pequeno neurótico ou pequeno selvagem, pelo neurótico, e pertinente encarar sistematicamente o bebê humano desde a plataforma dos mais elevados exemplo concretos de expressão e realização humanas - referimos aqui, literalmente, aos gênios da raça - interpretando o como um gênio em potencial.
Pressupomos aqui que, nos gênios da raça, certas capacidades e aptidões básicas latentes, comuns a todos os homens, encontraram sua mais dramática expressão. Tem uma intensidade que e mais difícil de ser enxergada no indivíduo mediano. Sua natural e continua espontaneidade e criatividade, não só em raros momentos mas como uma expressão cotidiana, fornece - nos indícios para compreender a criança, que não podem ser desprezados, a menos que consideramos todos os gênios da raça humana como aberrações.
O que esta no algo de sua apaixonada existência deve ser e coisa mais positiva e substancial que esta latente em toda e qualquer criança pequena.
∑- Moreno considera a situação
do nascimento a primeira preparação para o Estados Espontâneos. O Processo de
Aquecimento Preparatório e fundamental para a Matriz de Identidade:
* Qual a sua importância para o nascimento?
O momento do nascimento e o grau máximo de aquecimento preparatório do ato espontâneo de se estar nascendo para um novo ambiente a que o nascituro terá de ajustar se rapidamente. Não é um trauma mas o estágio final de um ato para o qual foram requeridos 09 meses de preparação. A criança e o ator. Tem que atuar em papeis sem possuir um ego ou personalidade para desempenha-los. Tal como o ator improvisado, cada passo que da no mundo é novo.
* Qual e a primeira manifestação básica da espontaneidade?
Ao nascer, o bebê transfere se para um conjunto totalmente estranho de relações. Não dispõe de modelo algum, de acordo com o qual possa dar forma aos seus atos defronta se com uma nova situação, mais do que em qualquer outra época da sua vida subsequente. A essa respostas do indivíduo a uma nova situação - e a nova resposta a uma antiga situação - chamamos de espontaneidade.
* Qual e a importância do Ego Auxiliar (mãe, parteiras, amas) no Processo de Aquecimento e no Desempenho Infantil de Papeis?
As crianças necessitam de auxiliares para comer, dormir ou deslocar se no espaço a sua volta. Do ponto de vista da criança, esse auxiliares apresentam se como extensões do seu próprio corpo, enquanto ela e demasiado fraca e imatura para produzir essas ações por seu próprio esforço. Devem ser lhe proporcionados pelo mundo exterior: mãe, pai, ama. A uma extensão do ego da pessoa, necessária a uma existência adequada e que deve ser fornecida por uma pessoa substituta, demos o nome de "ego auxiliar".
∑- Moreno diz que o conceito do
Ego Auxiliar no desenvolvimento infantil unificou várias teorias e mostrou que
a relação até e filho e uma dupla relação. Desenvolva mais o assunto.
As crianças ao nascerem necessitam de auxiliares para comer, dormir ou deslocar se no espaço a sua volta. Do ponto de vista da criança, esses auxiliares apresentam se como extensões do seu próprio corpo, enquanto ela e demasiado fraca e imatura para produzir essas ações por seu próprio esforço. Devem ser lhe proporcionados pelo mundo exterior, mãe, pai e ama. A uma extensão do ego da pessoa, necessária a uma existência adequada e que deve ser fornecida por uma pessoa substituta, demos o nome de "ego auxiliar".
No Psicodrama o Ego Auxiliar tem duas funções - a de retratar papeis e de guia.
O contexto natural da relação mãe - filho e comparável a relação sujeito- ego auxiliar da situação Psicodramática. Também a mãe tem duas funções: uma e a de atuar adequadamente no papel de mãe, a outra e a de desenvolver um quadro nítido das necessidades e do ritmo do bebê, a fim de que possa aquecer se para as exigências dele, a fim de ajuda ló a funcionar adequadamente.
A relação mãe - filho é uma dupla relação, envolvendo mais uma ação cooperativa do que padrões de comportamento individual separados entre si.
∑- A Matriz de Identidade é formada pela coexistência e lança os alicerces do primeiro processo de aprendizagem emocional da criança. Em quantas fases se desenvolve a Matriz de identidade? Descreva as. Qual e a base psicológica dessas fases para o processo de desempenho de papeis e dos fenômenos como a imitação, identificação, projeção e transferência?
A Matriz de Identidade se desenvolve em cinco fases:
As crianças ao nascerem necessitam de auxiliares para comer, dormir ou deslocar se no espaço a sua volta. Do ponto de vista da criança, esses auxiliares apresentam se como extensões do seu próprio corpo, enquanto ela e demasiado fraca e imatura para produzir essas ações por seu próprio esforço. Devem ser lhe proporcionados pelo mundo exterior, mãe, pai e ama. A uma extensão do ego da pessoa, necessária a uma existência adequada e que deve ser fornecida por uma pessoa substituta, demos o nome de "ego auxiliar".
No Psicodrama o Ego Auxiliar tem duas funções - a de retratar papeis e de guia.
O contexto natural da relação mãe - filho e comparável a relação sujeito- ego auxiliar da situação Psicodramática. Também a mãe tem duas funções: uma e a de atuar adequadamente no papel de mãe, a outra e a de desenvolver um quadro nítido das necessidades e do ritmo do bebê, a fim de que possa aquecer se para as exigências dele, a fim de ajuda ló a funcionar adequadamente.
A relação mãe - filho é uma dupla relação, envolvendo mais uma ação cooperativa do que padrões de comportamento individual separados entre si.
∑- A Matriz de Identidade é formada pela coexistência e lança os alicerces do primeiro processo de aprendizagem emocional da criança. Em quantas fases se desenvolve a Matriz de identidade? Descreva as. Qual e a base psicológica dessas fases para o processo de desempenho de papeis e dos fenômenos como a imitação, identificação, projeção e transferência?
A Matriz de Identidade se desenvolve em cinco fases:
* A primeira fase consiste em que a outra pessoa é formalmente uma parte da criança, isto é a completa e espontânea identidade.
* A segunda fase consiste em que a criança concentra sua atenção na outra e estranha parte dela.
* A terceira fase consiste em separar a outra parte da continuidade da experiência e deixar fora todas as demais partes, incluindo ela mesma.
* A quarta fase consiste em que a criança esta ativamente na outra parte incluindo ela mesma.
* A quinta fase consiste em que a criança representa o papel da outra, a respeito de outra pessoa, a qual por sua vez representa o seu papel. Com esta fase, completa se o ato de inversão de papeis.
Estas cinco fases representam a base psicológica para todos os processos de desempenho de papeis e para fenômenos tais como a imitação, a identificação, a projeção, e a transferência.
∑- A Matriz de Identidade á a
Placenta Social da criança, o locus onde suas raízes são mergulhadas.
Proporciona ao bebê humano segurança, orientação e guia. Quais são as
características principais do primeiro universo e do segundo universo? Qual a
importância da Brecha entre a fantasia e a realidade?
O Primeiro Universo: a matriz da identidade é a placenta social da criança, o locus em que ela mergulha suas raízes. Proporciona ao bebê humano segurança, orientação e guia. O mundo em torno dele, que denominamos primeiro universo que distingue do Segundo Universo.
No Segundo Universo, a matriz de identidade dissolve se gradualmente à medida que a criança vai ganhando autonomia, isto e desenvolve se um certo grau de auto- arranque numa função após outra, tais como alimentação, a eliminação, a capacidade de agarrar coisa e a locomoção, começa a declinar a sua dependência dos egos auxiliares.
No inicio do segundo universo, a personalidade passa a estar normalmente dividida. Formam se dois conjuntos de processos de aquecimento preparatório, o atos da realidade e o atos da fantasia.
A brecha destes atos permitem a criança estabelecer meios que permitem a mesma ganhar completo domínio da situação, vivendo em ambos os caminhos mas capaz de transferir se um do outro. O fator que pode garantir esse domínio para uma rápida transferência e a espontaneidade mas, obviamente, não a espontaneidade com um fator instintivo a que se possa ter maior ou menor acesso, e sim como um principio consciente e construtivo na construção da personalidade - o treino da espontaneidade.
O Primeiro Universo: a matriz da identidade é a placenta social da criança, o locus em que ela mergulha suas raízes. Proporciona ao bebê humano segurança, orientação e guia. O mundo em torno dele, que denominamos primeiro universo que distingue do Segundo Universo.
No Segundo Universo, a matriz de identidade dissolve se gradualmente à medida que a criança vai ganhando autonomia, isto e desenvolve se um certo grau de auto- arranque numa função após outra, tais como alimentação, a eliminação, a capacidade de agarrar coisa e a locomoção, começa a declinar a sua dependência dos egos auxiliares.
No inicio do segundo universo, a personalidade passa a estar normalmente dividida. Formam se dois conjuntos de processos de aquecimento preparatório, o atos da realidade e o atos da fantasia.
A brecha destes atos permitem a criança estabelecer meios que permitem a mesma ganhar completo domínio da situação, vivendo em ambos os caminhos mas capaz de transferir se um do outro. O fator que pode garantir esse domínio para uma rápida transferência e a espontaneidade mas, obviamente, não a espontaneidade com um fator instintivo a que se possa ter maior ou menor acesso, e sim como um principio consciente e construtivo na construção da personalidade - o treino da espontaneidade.
∑- Como é desenvolvido o Tempo,
o Momento, o Espaço na evolução infantil? Qual a sua importância para
desenvolvimento do fator Tele?
Para
a criança, primeiro existe apenas o presente, o passado demora um pouco mais
para se desenvolver. O espaço psicológico do bebê, o sentido de proximidade e
distancia vai-se desenvolvendo e a criança começa a ser atraída para pessoas e
objetos ou a afastar-se deles. Este é o primeiro Reflexo Social que indica o
aparecimento do fator Tele, e é o núcleo dos subseqüentes padrões de
atração-repulsão das emoções especializadas. Em sua forma primitiva, o fator
tele deve ser indiferenciado, ou seja, uma tele de matriz de identidade;
gradativamente, dá-se a separação de uma tele para objetos e uma tele para pessoas.
∑ - Faça um
paralelo entre Tele e Transferência.
A transferência desempenha um papel definido mas limitado nas relações inter pessoais. Os indivíduos normais mostram afinidades seletivas a respeito de algumas pessoas, e algumas pessoas podem, por sua vez, manifestam afinidades seletivas a respeito deles. Em cada tipo de situação social, no amor, no trabalho e nas situações lúdicas, essa preferência por um outro indivíduo ou a preferência de um outro indivíduo por ele não se deve, pelo menos na grande maioria dos casos, a uma transferência simbólica, não tem motivações neuróticas, porquanto e devida a certas realidades que essa outra pessoa consubstancia e representa.
Tele da relação é um complexo de sentimentos que atrai uma pessoa para uma outra podendo ser através de atributos individuais e coletivos.
A transferência é um processo estritamente subjetivo do paciente ou de qualquer outra pessoa partícula, enquanto o processo de Tele e um sistema objetivo de relações interpessoais. Além do fator (espontaneidade), e o fator Tele que atua na cura e não a transferência. A transferência é o fator que a estorva.
A relação Tele pode ser considerada o processo interpessoal geral de que a transferência é uma excrescência psicopatológica especial . Por conseguinte, subjacente em todo e qualquer processo de transferência projetada por um paciente há também complexas relações de Tele.
A transferência desempenha um papel definido mas limitado nas relações inter pessoais. Os indivíduos normais mostram afinidades seletivas a respeito de algumas pessoas, e algumas pessoas podem, por sua vez, manifestam afinidades seletivas a respeito deles. Em cada tipo de situação social, no amor, no trabalho e nas situações lúdicas, essa preferência por um outro indivíduo ou a preferência de um outro indivíduo por ele não se deve, pelo menos na grande maioria dos casos, a uma transferência simbólica, não tem motivações neuróticas, porquanto e devida a certas realidades que essa outra pessoa consubstancia e representa.
Tele da relação é um complexo de sentimentos que atrai uma pessoa para uma outra podendo ser através de atributos individuais e coletivos.
A transferência é um processo estritamente subjetivo do paciente ou de qualquer outra pessoa partícula, enquanto o processo de Tele e um sistema objetivo de relações interpessoais. Além do fator (espontaneidade), e o fator Tele que atua na cura e não a transferência. A transferência é o fator que a estorva.
A relação Tele pode ser considerada o processo interpessoal geral de que a transferência é uma excrescência psicopatológica especial . Por conseguinte, subjacente em todo e qualquer processo de transferência projetada por um paciente há também complexas relações de Tele.
∑ - O que e resistência?
Se refere ao momento em que o protagonista não que participar da cena.
Neste momento compete ao diretor usar todo o seu engenho e astúcia para descobrir as pistas suscetíveis de iniciar a produção e, uma vez iniciada, cuidar de que ela se encaminhe numa direção construtiva. Assim, as causas de resistência do paciente podem ser resumidas como sendo privadas, sociais ou simbólicas.
∑- O que interpolação de resistência?
O processo onde o Terapeuta quebra a resistência do paciente, o mesmo pode se utilizar as seguintes técnicas:
# Solilóquio Duplo: O ego auxiliar coloca-se atrás do paciente e inicia um solilóquio. Leva o protagonista a participar no solilóquio e talvez o faça admitir as razoes ocultas que ele tinha para a sua recusa.
# Solilóquio do Terapeuta: O terapeuta senta-se a um lado do palco e começa um monologo:"Eu sei que x (paciente) não gosta de mim. Não vejo outra razão para ele se recusar a cooperar. Talvez ele aceite esta deixa e justifique o porque da recusa.
# Técnica de Ego auxiliar do paciente: O método consiste em deixar o paciente que se recusa a voltar ao grupo e recomeçar com outro paciente chamando o primeiro paciente a ser Ego auxiliar na cena.
# Técnica Simbólica: Parte para uma produção simbólica. A fim de que o medo de envolvimento pessoal seja eliminado como causa de resistência. O Diretor se dirige ao Grupo neste termos:" Há um conflito entre marido e mulher por causa de certas irregularidades no comportamento do marido. Ele pode ser um jogador, um alcoólico ou qualquer outra coisa. tem um filho único, que não sabe que partido tomar". Neste ponto, o diretor volta se para o grupo e pergunta :" quem que desempenhar o papel do marido, da mulher ou do filho ?"Como estes papeis não afetam as vidas privadas dos membros do grupo, o diretor poderá facilmente induzir alguns deles a participar.
# Relações Significativas: Resistência entre os membros do grupo. O diretor, por exemplo, sabe que há rivalidades entre dois indivíduos A e B. Pode convida lós a expressa lá no palco dizendo lhes: " Deixemos que o grupo decida quem esta com razão".
# Outra técnica eficaz para quebrar a resistência e o uso de temas cósmicos ou caricaturas para despertar o senso de humor dos membros.
# Deve ser observada a resistência que e dirigida contra as personalidades " privada" do terapeuta principal ou dos Egos auxiliares.Em tais casos, pode ser necessário substituir o terapeuta ou os Egos auxiliares, ou mesmo reestruturar o grupo para satisfazer as necessidades do paciente.
Se refere ao momento em que o protagonista não que participar da cena.
Neste momento compete ao diretor usar todo o seu engenho e astúcia para descobrir as pistas suscetíveis de iniciar a produção e, uma vez iniciada, cuidar de que ela se encaminhe numa direção construtiva. Assim, as causas de resistência do paciente podem ser resumidas como sendo privadas, sociais ou simbólicas.
∑- O que interpolação de resistência?
O processo onde o Terapeuta quebra a resistência do paciente, o mesmo pode se utilizar as seguintes técnicas:
# Solilóquio Duplo: O ego auxiliar coloca-se atrás do paciente e inicia um solilóquio. Leva o protagonista a participar no solilóquio e talvez o faça admitir as razoes ocultas que ele tinha para a sua recusa.
# Solilóquio do Terapeuta: O terapeuta senta-se a um lado do palco e começa um monologo:"Eu sei que x (paciente) não gosta de mim. Não vejo outra razão para ele se recusar a cooperar. Talvez ele aceite esta deixa e justifique o porque da recusa.
# Técnica de Ego auxiliar do paciente: O método consiste em deixar o paciente que se recusa a voltar ao grupo e recomeçar com outro paciente chamando o primeiro paciente a ser Ego auxiliar na cena.
# Técnica Simbólica: Parte para uma produção simbólica. A fim de que o medo de envolvimento pessoal seja eliminado como causa de resistência. O Diretor se dirige ao Grupo neste termos:" Há um conflito entre marido e mulher por causa de certas irregularidades no comportamento do marido. Ele pode ser um jogador, um alcoólico ou qualquer outra coisa. tem um filho único, que não sabe que partido tomar". Neste ponto, o diretor volta se para o grupo e pergunta :" quem que desempenhar o papel do marido, da mulher ou do filho ?"Como estes papeis não afetam as vidas privadas dos membros do grupo, o diretor poderá facilmente induzir alguns deles a participar.
# Relações Significativas: Resistência entre os membros do grupo. O diretor, por exemplo, sabe que há rivalidades entre dois indivíduos A e B. Pode convida lós a expressa lá no palco dizendo lhes: " Deixemos que o grupo decida quem esta com razão".
# Outra técnica eficaz para quebrar a resistência e o uso de temas cósmicos ou caricaturas para despertar o senso de humor dos membros.
# Deve ser observada a resistência que e dirigida contra as personalidades " privada" do terapeuta principal ou dos Egos auxiliares.Em tais casos, pode ser necessário substituir o terapeuta ou os Egos auxiliares, ou mesmo reestruturar o grupo para satisfazer as necessidades do paciente.
∑- Qual e o significado em
Moreno do termo "Acting Out"?
Acting Out - Passagem ao Ato.
Este termo foi criado por Moreno em (1928), e possui o significado de passar para fora o que esta dentro do paciente, em contraste com a representação de um papel que é atribuído ao paciente por uma pessoa de fora. A passagem do ato é necessária por expressar importantes experiências do paciente que de outro modo permaneceriam ocultas e difíceis, quando não impossíveis, de interpretar. No pensamento Psicodramático, o atuar desde dentro, ou passar o atos é uma fase necessária no avanço da terapia, proporcionando ao terapeuta uma oportunidade para avaliado comportamento do paciente, além disso confere ao paciente a possibilidade de avalia ló por se mesmo.
Exemplo:
O diretor representa no palco uma " Loja Magica".Ele próprio ou algum membro do grupo escolhido por ele assume o papel de lojista.
A loja esta repleta de itens imaginários, de uma natureza não física. Os itens não estão a venda mas podem ser obtidos por permuta, em troca de outros valores a serem entregues pelos membros do grupo, individualmente ou em conjunto. Um após o outro, os membros do grupo oferecem se para subir no palco, entrando na loja em busca de uma idéia, um sonho, uma esperança, uma ambição. Prata se do principio de que só fazem isso por sentir um forte desejo de obter um valor altamente apreciado ou sem o qual suas vidas pareceriam carentes de sentido.
Acting Out - Passagem ao Ato.
Este termo foi criado por Moreno em (1928), e possui o significado de passar para fora o que esta dentro do paciente, em contraste com a representação de um papel que é atribuído ao paciente por uma pessoa de fora. A passagem do ato é necessária por expressar importantes experiências do paciente que de outro modo permaneceriam ocultas e difíceis, quando não impossíveis, de interpretar. No pensamento Psicodramático, o atuar desde dentro, ou passar o atos é uma fase necessária no avanço da terapia, proporcionando ao terapeuta uma oportunidade para avaliado comportamento do paciente, além disso confere ao paciente a possibilidade de avalia ló por se mesmo.
Exemplo:
O diretor representa no palco uma " Loja Magica".Ele próprio ou algum membro do grupo escolhido por ele assume o papel de lojista.
A loja esta repleta de itens imaginários, de uma natureza não física. Os itens não estão a venda mas podem ser obtidos por permuta, em troca de outros valores a serem entregues pelos membros do grupo, individualmente ou em conjunto. Um após o outro, os membros do grupo oferecem se para subir no palco, entrando na loja em busca de uma idéia, um sonho, uma esperança, uma ambição. Prata se do principio de que só fazem isso por sentir um forte desejo de obter um valor altamente apreciado ou sem o qual suas vidas pareceriam carentes de sentido.
∑- Para Moreno, os papeis
emergem de forma gradativa na Matriz de Identidade, através da Experiência
Vincular Bebê e Mãe. Portanto papel é uma forma de funcionamento, um desempenho
que inicia vínculos originais. E uma Unidade de Conduta Inter- Relacional
resultante de um processo evolutivo com grande força construtiva e
plasticidade. A formação de Papeis acontece através da inserção social e é Responsável
pelo Surgimento do EU. Descreva:
** Os 03 papeis que são responsáveis pelo surgimento do EU;
a) Psicossomáticos;
b) Psicodramáticos (imaginários e fantasias): Brincar de Deus;
c) Sociais: os papéis sociais podem ser desempenhados em ressonância com vivências anteriores, formadas através da aprendizagem e o desempenho dos cachos de papéis.
** Os 03 papeis que são responsáveis pelo surgimento do EU;
a) Psicossomáticos;
b) Psicodramáticos (imaginários e fantasias): Brincar de Deus;
c) Sociais: os papéis sociais podem ser desempenhados em ressonância com vivências anteriores, formadas através da aprendizagem e o desempenho dos cachos de papéis.
** Os papeis se agrupam dentro de um processo dinâmico formando os Clusters( cacho de papeis) - Como e sua configuração dentro da Matriz de identidade? Qual é o papel correspondente ao desenvolvimento do Sujeito.
- Primeiro Cluster
Materno – Cuidado – Passivo.
Primeiras experiências da existência humana. O bebê depende integralmente de sua mãe ou de quem cuida dele.
Nesta fase predomina a passividade, a incorporação dos cuidados, a experiência da espera, a aprendizagem da paciência e da tolerância.
-Segundo Cluster
Paterno – Autonomia – Ativo: Triangulação.
Aparece a figura do pai. Posição ativa, aprendizagem da autonomia, da autoconfiança, da capacidade de conquista e do exercício do poder. Introjeção do Não.
A criança passa da dependência total para uma consciência mais autônoma, começa a objetivar a relação com o mundo externo.
-Terceiro Cluster
Irmãos – Simetria – Interativos.
Representa os vínculos simétricos, nos quais a responsabilidade é igual para todos os envolvidos. É o caso dos irmãos, amigos, companheiros.
Além de aprender a competir e a rivalizar, aprende-se a colocar limites, cuidar das posses, atacar ou se defender de agressões. O auto cuidado e o cuidado ao outro.
Este ultimo papel corresponde ao desenvolvimento do sujeito.
∑ – Defina:
·
Role
Taking: Tomada de papel –
adoção por imitação;
·
Role
Playing: Jogar os papéis,
exploração simbólica das representações;
·
Role
Creating: Criação de
desempenho de novos papéis novos;
Obs:
O papel é uma forma de funcionamento, um desempenho que inicia nos vínculos
originais no Primeiro Universo da Criança. Gradualmente, à medida que a criança
experimenta a realidade, novas adoções de papéis vão surgindo, interagindo ao
papel anterior e formando “cachos de papéis”. O processo de desenvolvimento de
um novo papel passa por três fases, às citadas a cima.
∑- O que é Átomo Social e Rede
Sociométrica?
Segundo
Moreno, Átomo Social, representa os veículos, as redes relacionais que se
constituem em torno do indivíduo. Inicialmente o átomo social do bebê se resume
a ele e a sua mãe. Gradativamente, esse universo se expande, outros indivíduos
são incluídos, causando um aumento da constelação e da percepção, seja ela
positiva ou negativa, levando o individuo a adotar os diversos papéis frente a
sua dinâmica relacional. Salientando que o átomo social é um construto dinâmico
que cresce, flui e encolhe; consiste nas ligações interpessoais, composta por
papeis dentro de uma cadeia relacional, uma rede sociométrica de tele
(atrações, rejeições, mutualidade e incongruências) em volta do individuo. Essa
configuração social das relações interpessoais é um processo de mudança, à
medida que a imagem que se tem de si mesmo e do outro se modifica no decorrer
da existência, expandindo-se as conexões da rede sociométrica, ajuizando-se
novos valores e qualidade aos relacionamentos, desarticulando velhos padrões e
novos conhecimentos.
À
medida que o indivíduo estabelece novas configurações sócias às constelações
tendem para a expansão, aumentando a cadeia de átomos e formando uma complexa
corrente se sistemas de inter-relação vincular, denominadas como Rede
Sociométrica.
∑- O
que é Papel Patológico?
Representa o papel regressivo não uma verdadeira regressão fisiológica mas uma forma de desempenho inconsciente de papeis, uma regressão " Psicodramática ". O adulto catatônico, não deixa de ser adulto, fisiologicamente e psicologicamente. Mas, ao atuar como um bebê indefeso, recorre ao mais baixo denominador possível do comportamento.
A " neurose histriônica" dos atores deve se a intervenção de fragmentos de papeis " alheios" a personalidade do ator.
∑- O que é Conserva Cultural? Qual é a sua importância para o conceito de Espontaneidade?
A Conserva Cultural é o produto acabado, adquirindo uma qualidade quase sagrada representa uma teoria de valores geralmente aceita.
Entende se também como o processos levados a seu termo,os atos finalizados e as obras perfeitas parecem ter satisfeito mais a nossa teoria de valores que os processos e coisas que permanecem inacabadas ou em estado de imperfeito. Onde percebe se uma categoria tranquilizadora.
Um processo criador espontâneo e a matriz é a fase inicial de qualquer conserva cultural - quer se trate de uma forma de religião, uma obra de arte ou uma invenção tecnológica. Coloca se em primeiro plano a relação entre o momento, a ação imediata, a espontaneidade, e a criatividade, em contraste com a costumeira associação de espontaneidade e reação automática.
Com isso, entendemos que todo o processo espontâneo iniciasse a partir de uma conserva cultural.
Representa o papel regressivo não uma verdadeira regressão fisiológica mas uma forma de desempenho inconsciente de papeis, uma regressão " Psicodramática ". O adulto catatônico, não deixa de ser adulto, fisiologicamente e psicologicamente. Mas, ao atuar como um bebê indefeso, recorre ao mais baixo denominador possível do comportamento.
A " neurose histriônica" dos atores deve se a intervenção de fragmentos de papeis " alheios" a personalidade do ator.
∑- O que é Conserva Cultural? Qual é a sua importância para o conceito de Espontaneidade?
A Conserva Cultural é o produto acabado, adquirindo uma qualidade quase sagrada representa uma teoria de valores geralmente aceita.
Entende se também como o processos levados a seu termo,os atos finalizados e as obras perfeitas parecem ter satisfeito mais a nossa teoria de valores que os processos e coisas que permanecem inacabadas ou em estado de imperfeito. Onde percebe se uma categoria tranquilizadora.
Um processo criador espontâneo e a matriz é a fase inicial de qualquer conserva cultural - quer se trate de uma forma de religião, uma obra de arte ou uma invenção tecnológica. Coloca se em primeiro plano a relação entre o momento, a ação imediata, a espontaneidade, e a criatividade, em contraste com a costumeira associação de espontaneidade e reação automática.
Com isso, entendemos que todo o processo espontâneo iniciasse a partir de uma conserva cultural.